Nossa!Vidinha corrida demais, sinceramente não tenho tido a menor vontade de escrever, falar...nada...
Mas sinto uma necessida enorme de desabafar...
As coisas não tem sido fáceis pra mim, tenho me sentido tão pressionada, tão cobrada...e nessas horas sinto falta de um colo, de um porto seguro...sinto falta de você pai! Apesar de saber que não faria tanta diferença assim nas minhas decisões, acho que o que eu preciso hoje, agora é apenas uma amor incondicional e verdadeiro...talvez seja carência pura e simples...ou não.
De certa forma sou grata por sua maneira de ser, hoje vejo que sem isso eu não seria a pessoa que sou hoje. Mas ao mesmo tempo sinto falta do que não tive, do que não tenho...
Visto um personagem forte e decidido, uma mulher independente...mas por dentro sinto-me tão fraca, tão carente, tão machucada. Tento não dar importância às feridas que me queimam, sigo em frente, cabeça erguida, coração pulsante.
Tenho tantas incertezas, dúvidas...mas vivo um dia de cada vez, cada coisa no seu tempo, não é assim?
E isso faz com que os outros me vejam como uma pessoa que enfrenta tudo e todos sem se deixar abater...isso não é verdade...apenas não engrandeço o que pode me ferir, ao invés disso procuro enxergar lá na frente onde certamente haverá uma luz no fim do túnel (tem que haver!).
Me cobro demais, me policio demais, me freio demais, me calo demais... em algumas ocasiões chego a não me conhecer!
Onde estará aquela menina alegre, espontânea, divertida, boba mesmo...que sempre disse que a vida não é para ser levada tão a sério? Será que mudou de idéia?
Será que as feridas da vida transformaram-se em uma carapaça tão dura que não consigo deixar sair de lá a menina que ainda existe?
Não é isso que quero pra mim, não é assim que quero ser...mas como sair desse círculo vicioso? Como voltar a sorrir? Como voltar a acreditar no amor verdadeiro? Como abrir novamente o coração a um novo amor quando ele ainda se sente tão inseguro?
Em meio a esse turbilhão de sentimentos descobri o amor lá dentro, instalou-se sem pedir licença...rs... e por mais cuidado que eu tenha tomado, por mais que tenha me policiado e tentado vestir o personagem da mulher descolada, não consegui evitar o nascimento desse sentimento que "...deixo assim ficar subentendido...".
Sigo meu caminho, guardando-o dentro do meu coração, escondendo-me na carapaça de sentimentos, sendo feliz apenas por tê-lo na minha vida da forma que for, do jeito que for..."...pode até parecer fraqueza, pois que seja fraqueza então...","...a alegria que me dá, isso vai sem eu dizer...".
..."Se amanhã não for nada disso, caberá só a mim esquecer...".
Mas sinto uma necessida enorme de desabafar...
As coisas não tem sido fáceis pra mim, tenho me sentido tão pressionada, tão cobrada...e nessas horas sinto falta de um colo, de um porto seguro...sinto falta de você pai! Apesar de saber que não faria tanta diferença assim nas minhas decisões, acho que o que eu preciso hoje, agora é apenas uma amor incondicional e verdadeiro...talvez seja carência pura e simples...ou não.
De certa forma sou grata por sua maneira de ser, hoje vejo que sem isso eu não seria a pessoa que sou hoje. Mas ao mesmo tempo sinto falta do que não tive, do que não tenho...
Visto um personagem forte e decidido, uma mulher independente...mas por dentro sinto-me tão fraca, tão carente, tão machucada. Tento não dar importância às feridas que me queimam, sigo em frente, cabeça erguida, coração pulsante.
Tenho tantas incertezas, dúvidas...mas vivo um dia de cada vez, cada coisa no seu tempo, não é assim?
E isso faz com que os outros me vejam como uma pessoa que enfrenta tudo e todos sem se deixar abater...isso não é verdade...apenas não engrandeço o que pode me ferir, ao invés disso procuro enxergar lá na frente onde certamente haverá uma luz no fim do túnel (tem que haver!).
Me cobro demais, me policio demais, me freio demais, me calo demais... em algumas ocasiões chego a não me conhecer!
Onde estará aquela menina alegre, espontânea, divertida, boba mesmo...que sempre disse que a vida não é para ser levada tão a sério? Será que mudou de idéia?
Será que as feridas da vida transformaram-se em uma carapaça tão dura que não consigo deixar sair de lá a menina que ainda existe?
Não é isso que quero pra mim, não é assim que quero ser...mas como sair desse círculo vicioso? Como voltar a sorrir? Como voltar a acreditar no amor verdadeiro? Como abrir novamente o coração a um novo amor quando ele ainda se sente tão inseguro?
Em meio a esse turbilhão de sentimentos descobri o amor lá dentro, instalou-se sem pedir licença...rs... e por mais cuidado que eu tenha tomado, por mais que tenha me policiado e tentado vestir o personagem da mulher descolada, não consegui evitar o nascimento desse sentimento que "...deixo assim ficar subentendido...".
Sigo meu caminho, guardando-o dentro do meu coração, escondendo-me na carapaça de sentimentos, sendo feliz apenas por tê-lo na minha vida da forma que for, do jeito que for..."...pode até parecer fraqueza, pois que seja fraqueza então...","...a alegria que me dá, isso vai sem eu dizer...".
..."Se amanhã não for nada disso, caberá só a mim esquecer...".
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