O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento lança os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Plano prevê 8 maneiras de mudar o mundo até 2015.
Em 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU), em conjunto com 191 países, inclusive o Brasil, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que são 8 macro-objetivos a serem atingidos pelos países até o ano de 2015, por meio de ações concretas dos governos e da sociedade. Também são conhecidas como “As 8 Maneiras de Mudar o Mundo”. Esta é uma forma de melhorar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cidade, o nosso país.
Os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são:
Plano prevê 8 maneiras de mudar o mundo até 2015.
Em 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU), em conjunto com 191 países, inclusive o Brasil, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que são 8 macro-objetivos a serem atingidos pelos países até o ano de 2015, por meio de ações concretas dos governos e da sociedade. Também são conhecidas como “As 8 Maneiras de Mudar o Mundo”. Esta é uma forma de melhorar a nossa rua, a nossa comunidade, a nossa cidade, o nosso país.
Os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são:
Esta é uma ação civil, sem ligação política ou religiosa. É um conjunto de iniciativas espontâneas dos mais diversos setores da sociedade. Vêm acontecendo nos últimos anos e representa um novo comportamento diante das atuais inversões de valores da sociedade. Com a ajuda do espírito solidário do ser humano, em toda sua diversidade, pode-se contribuir para que se atinja um novo patamar de desenvolvimento sócio-econômico mundial.
Um dos principais desafios enfrentados pelas organizações é criar uma consciência sobre o significado e a relevância dos ODM, e mobilizar as diversas redes e os diversos segmentos da sociedade.
Afinal, cada parcela da comunidade pode exercer sua cidadania e solidariedade ao incentivar e desenvolver atividades voluntárias em prol de alguma das 8 maneiras de mudar o mundo. É importante ainda que se trabalhe de forma coletiva e focada nas prioridades de desenvolvimento social, ao invés de fragmentar esforços e recursos.
O que nós poderemos fazer ? Campanhas de doação, de redução do desperdício, de arrecadação de material reciclável, campanhas de conscientização ecológica, de alimentação saudável, de capacitação profissional, seminários sobre prevenção à gravidez e às doenças sexualmente transmissíveis nas mais diferentes camadas sociais, bem como debates sobre projetos de transformação social, oficinas de reciclagem, sobre cuidados infantis, orientações às gestantes sobre amamentação e sobre o cuidado infantil que as mães devem ter, até orientações sobres pré-escolas e creches, gincanas educativas, realizações de mutirões dentre outras atividades.
Em Pernambuco, uma escola de Recife, juntou a direção, os professores, os alunos e os voluntários da comunidade para desenvolver o projeto Grupo de Apoio, que doa cestas básicas para as famílias dos alunos de baixa renda, após palestras sobre sexo na adolescência, drogas, família, atividades culturais, etc . Em Ilhéus, uma escola iniciou o projeto CRIAVIDA. Este projeto desenvolve ações solidárias por parte dos alunos do Ensino Fundamental junto à Pastoral da Criança, atendendo à formação da cidadania solidária, combatendo a exclusão social e desenvolvendo o sentido de respeito à vida. Já em Campo Grando do Piauí, uma escola estadual resolveu conscientizar seus alunos e a comunidade a respeito da questão do meio ambiente. Os alunos trabalharam o tema em sala de aula, pesquisaram e fizeram trabalhos sobre a qualidade das águas, a preservação das florestas, a defesa dos animais, etc. Esses trabalhos de conscientização foram expostos numa grande feira de ciências.
Já foi dito que o mundo é das crianças, mas acredito que a opção de poder mudá-lo está nas mão dos jovens que podem usar sua inteligência em conjunto para fazer o melhor para o mundo.
Por Saulo Henrique L. de Medeiros
FONTE:http://www.dsc.ufcg.edu.br/~pet/jornal/novembro2007/cidadania.html
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